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sábado, 27 de fevereiro de 2010

History is not only for the winners. (Parte I)

Bem...

Depois que o Vasco perdeu para o Botafogo na final da Taça Guanabara, o numero de mensagens e reportagens sobre os vices do Vasco são de irritar. Irei apenas escrever algumas verdades com relação a isso. Com relação aos mundiais que perdemos justamente na final, uma coisa quero que os flamenguistas saibam: chegamos a duas finais de mundiais da FIFA num intervalo de dois anos. Um em 1998 contra o Real Madri, e outro em 2000 contra o Corinthians. A mulanbada tem apenas aquele mundial de 82(ou seja, há muito tempo). De lá para cá, nunca mais chegaram à final de mundial nenhum. Perder finais é normal e todos os times do mundo que possuem uma história para contar já perderam varias vezes uma decisão.

Vários times e seleções ficaram na história por seu futebol bonito sem nunca conseguir vencer suas finais. Podemos exemplificar as seleções da Holanda de 1974 e 1978, a seleção da Hungria de 1954, a Tchecoslováquia de 1934 e 1962.

Holanda de 74 e78

Eu sonho um dia ver o Vasco jogar como esta seleção. O Mancine, em uma declaração que deu para a impressa, afirmou que é fã da “Laranja Mecânica” (é assim que ficou conhecida a seleção holandesa de74 e78). Esta seleção praticou um futebol total, ou seja, todos atacavam e todos defendiam, havia uma compactação, que nada mais era que a unificação de todas as linhas das equipes, defesa, meio-campo e ataque. E isso acabou surpreendendo, pela qualidade de seus atletas. Esta seleção contribuiu para um futebol total, uma compactação. Este é um futebol muito difícil de ser repetido porque depende muito da qualidade, da versatilidade e da competitividade dos jogadores. Infelizmente perderam para a Alemanha em 74 e para a Argentina em 78 na final.

Hungria de 54

"Eu mergulhei em pesquisas sobre a seleção húngara que assombrou o mundo no início da década de 50 - vencendo a Olimpíada de 52, chegando ao vice-campeonato na Copa do Mundo de 54, e perdendo apenas uma partida em seis anos (logo a decisão do mundial da Suíça, contra a Alemanha, por 3 a 2 - tendo um gol legal de Puskas anulado injustamente faltando dois minutos para o encerramento do jogo).

Aquela Hungria do técnico Gusztav Sebes revolucionou o futebol, introduzindo um conceito hoje primordial - preparação física - mas principalmente alterando o paradigma tático da época. O primeiro sistema organizado reconhecido no mundo foi o W.M do Arsenal de 1930. Era chamado de W.M porque a disposição dos jogadores no campo (três zagueiros, dois volantes, dois meias e três atacantes) lembrava o desenho destas letras. O Arsenal patrolou adversários e fez com que todos os times e seleções do mundo copiassem o W.M.

Com a Hungria, Sebes conseguiu destravar o segredo do W.M. Afinal, como são duas letras invertidas, os confrontos de times com o mesmo sistema provocavam um espelho completo. Três atacantes x três zagueiros; dois meias x dois volantes. Um verdadeiro encaixe. Mas a seleção que contava com jogadores cerebrais e habilidosos, liderados por Puskas, trouxe uma inovação que repercutiria até no Brasil.

A Hungria jogava no W.W. Simples. Sebes teve a idéia de recuar seu centroavante, Hidegkuti, porque ele não tinha porte físico para trombar com o Stopper ("parador" - posição que daria origem ao nome "zagueiro central" ainda em uso). Com este movimento, o Stopper não sabia se o acompanhava, desguarnecendo a área, ou se ficava parado, permitindo que ele dominasse a bola com liberdade. Nos lados, Puskas e Kocsis eram quase ponteiros, mas também com responsabilidade de conclusão dentro da área.

Sem a bola, a Hungria introduziu ainda o recuo de um dos volantes para a defesa, formando uma linha de quatro zagueiros (movimento que originou a denominação "quarto zagueiro", utilizada até hoje). Segundo os especialistas das bibliografias disponíveis na Internet que eu consultei, foi este W.W com variação para defesa em linha de quatro que originou o 4-2-4 da Seleção Brasileira campeã mundial quatro anos depois, em 1958, com Pelé.

Sebes também mantinha seus jogadores - graças ao conceito de aquecimento e preparação física - em constante movimentação, trocando de posições. Idéia que é considerada também o embrião do Carrossel Holandês de Rinus Michels de duas décadas depois. Ou seja: a Hungria inspirou ao mesmo tempo o Brasil e a Holanda, uma verdadeira revolução. Uma esquadra quase mítica aquela de Puskas!

Pena que a ditadura comunista da Hungria castigou a seleção pela derrota na final da Copa da Suíça, e aquela tradição do futebol se desfez em represália ao regime totalitário que tentava utilizar o futebol como propaganda política. Outra lástima é a semifinal: após passar pelo Brasil em uma verdadeira guerra - o jogo ficou marcado como "Batalha de Berna", a Hungria enfrentou o Uruguai nas semifinais, e precisou disputar uma prorrogação. Chegou aos pedaços na decisão, desgastada, perdendo de virada para a Alemanha - isso que teve um gol surrupiado no fim.

Mesmo sem o título Mundial, ela entrou para história do futebol. A Hungria, com seu W.W à la 4-2-4, foi a primeira seleção nacional emblemática."

Fonte do Texto: aqui


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O MAIOR ESCRITOR BRASILEIRO DA ATUALIDADE,PAULO COELHO,

É vascaíno!!!!

Para você rir.

Chaves, o inventor da paradinha.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

"Como eu falei para todos os alvinegros para aparecerem por aqui na segunda-feira, as zoações – dentro dos limites da civilidade, claro – de botafoguenses serão aceitas até hoje. Em futebol é assim mesmo: um dia se sacaneia, no outro se é sacaneado.

Mas torcedores de outros times, que foram eliminados antes e que vem aqui para “ejacular com o membro alheio” serão sumariamente deletados. Preocupem-se antes em tentar chegar pelo menos na final da Taça Rio antes de zoar os outros."

Julio Cesar Blog do torcedor

Vivendo e aprendendo com o Vasco

Nota do Blogueiro

Perdemos sim. Mas perdemos apenas uma batalha, não a guerra. Não podemos deixar de lado nosso amor pelo Vasco. Vascaíno de verdade veste a camisa e acredita ate o fim. É lógico que perder numa final é decepcionante. Mas erga a cabeça e bola para frente. Este foi apenas um turno do Campeonato Carioca. Nossa meta maior deve ser a Copa do Brasil.


Eu acredito no Vasco. Eu acredito na torcida que nunca abandonou o navio nos momentos mais difíceis. E não vai ser agora que os verdadeiros vascaínos abandonarão a nossa embarcação Cruzmaltina.

Contra os comentários dos Botafoguenses:
Saiba que a gente tem uma constelação e não uma estrela solitária

Principais títulos do Vasco:
1 libertadores
4 Brasileiros
1 sul-americano
1 Copa Mercosul
3 RIO-SÃO-PAULO:1958,1966,1999;

Contra os comentários dos Flamenguistas:
Perdemos apenas uma batalha e não a guerra. A fênix sempre retorna mais forte.


Eu acredito no VASCO. Para sempre estarei ao seu lado!!!!



sábado, 20 de fevereiro de 2010

CRUZ DE MALTA

O primeiro escudo do Vasco, criado em 1903, tinha uma Cruz de Cristo na caravela, à semelhança do que acontecia nas caravelas da época dos descobrimentos. Alguns anos depois, a Cruz de Cristo foi substituída pela Cruz de Malta. Entretanto, mais tarde, descobriu-se que a Cruz de Malta é, na realidade, uma Cruz Patée, também conhecida como Cruz Pátea. A verdadeira Cruz de Malta é bem diferente da Cruz Pátea, pois tem as extremidades bifurcadas.


Cruz de Cristo

Cruz de Malta

Cruz Pátea

fonte:Site Oficial do Vasco da Gama

Papel de parede do Vasco

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vasco e Botafogo na Final da Taça Guanabara

Hoje foi jogo do "flormengo" com o "botafogonacamisa" pela semi-final da Taça Guanabara. Eu esperava uma vitória dos "flormengo", mas parece que o Joel Santana veio da África com uma manada de zebras. Num é que os Foguinhos ganharam de virada, derrotando o "império do mal(amor)" (até parece o filme Star-War).

Agora é só esperá a final do campeonato e torce para que o nossa Força seja maior que a vontade de vingança de descontar o chocolate que demos a eles com aqueles 6 a 0 no "Piscinão".

Que a Força estaja com a gente. /*/
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sobre a suspensão da votação das carteirinha

Pedimos desculpas a quem já votou na eleição da carteirinha, mas devido a futuras colaborações de membros da diretoria, adiaremos as eleições. Esperamos a sua compreensão.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carteiras (Clique na imagem para ampliar)

Modelo 1
Modelo 2
Modelo 3


Modelo 4
Modelo 5

Modelo 6
Modelo 7
Modelo 8

Catedral --- " O Campeão Voltou!!!"



Musica linda. Sempre Vasco.

Casaca! O grito de guerra

Vascaínos! Para o Vasco, nada?
Tudo!
Então como é que é que é que é?

CASACA
CASACA
CASACA ZACA ZACA!
A TURMA
É BOA
É MESMO DA FUZARCA!
VASCO, VASCO, VASCO!

Este grito de guerra já foi lançado milhares de vezes pela imensa torcida cruzmaltina, celebrando grandes conquistas na terra e no mar. Uma tradição que originou-se na década de 1920, e que é mantida até hoje. Tudo começou quando os remadores e outros sócios do clube se reuniam na garagem de barcos para comemorar vitórias nas regatas. Invariavelmente, comparecia a estes eventos uma certa Turma da Fuzarca, que, como seu nome sugere, animava a festa. O hoje famoso grito de Casaca, que surgiu como expressão da confraternização entre os remadores e e a Turma da Fuzarca, passou a ser associado às conquistas vascaínas no remo e, posteriormente, disseminou-se às outras modalidades esportivas.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Nota do Blogueiro e vascaíno de coração


Lembro da primeira vez que fui assistir ao jogo do Vasco na nossa antiga sede que não convém falar o nome aqui. Eu senti ali que o sentimento vascaíno, independente da distância que estávamos de São Januário, estava crescendo.

Sou Vasco por que este time me ensina que nada fácil vale a pena. Tudo que conquistamos foi por meio de suor. Com este time aprendi que enquanto existir uma chama de esperança, podemos ganhar e superar obstáculos. Não sou vascaíno a toa não.

Fui criticado por chegar no Cabanas Bar com a camisa do Vasco na mão. Disseram que vascaíno de verdade usa a camisa. Mas pra mim, vascaíno de verdade não precisa usar camisa, a Cruz de Malta esta estampada na alma. Vascaíno de verdade acredita no Vasco até o fim e jamais abandona seu time nos momentos de derrota.

No final do jogo, no intervalo para os penaltis, eu me dirigi para o banheiro. Chegando lá escutei um vascaíno dizer que nunca viu o Vasco ganhar nada nos penaltis. Com um enorme orgulho, eu disse que ele iria ver hoje. Promessa cumprida!!!

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Com relação ao incidente com os Fla....( prometi que não iria escrever o nome da coisa ruim nesta postagem):

Torcedor vascaíno: Somos muito mais que isto. Não vamos perder a cabeça, pois é isto que eles querem. Nós superamos preconceitos numa época em que futebol era coisa de elite. Não vamos brigar por ai. Devemos transmitir uma imagem de uma torcida organizada sim, mas que está aqui para torcer pelo Vasco e não para brigar.

Vasco para sempre!!!

Escrito por Waldenes Araujo

Vascão ganha nos pênaltis e está na final da Taça Guanabara

Tinha mesmo de ser emocionante e sofrido. A classificação do Vasco à final da Taça Guanabara veio na última de 12 cobranças de pênalti. O jovem Alan mancou na trave as esperanças do Fluminense. A vaga foi decidida com muito equilíbrio. As torcidas não gritaram gol, mas o “uhh” tradicional ecoou no Maracanã durante os 90 minutos, consequência das oportunidades perdidas aos montes. E numa noite em que os atacantes não resolveram a favor, um jovem centro-avante foi responsável pela eliminação de seu time.
O adversário do Vasco na decisão do primeiro turno sai do confronto entre Flamengo e Botafogo, na Quarta-feira de Cinzas, no Maracanã.

Primeiro tempo acirrado e com muitas faltas

Quando o zagueiro cruzmaltino Fernando declarou que a partida seria de muita tensão e transpiração, ele não estava errado. As duas equipes começaram o clássico com muita vontade e velocidade. O Vasco sempre acionando Carlos Alberto na armação. O meia inclusive demonstrou ter esquecido a lesão no pé, que ameaçava sua escalação.

Já o Fluminense buscava no início do jogo a cabeça de Fred. O atacante teve duas chances em bolas cruzadas e teria feito 1 a 0 aos 10 minutos não fosse excelente defesa de Fernando Prass. O tricolor ganhou bola da zaga e chutou em cima do arqueiro vascaíno. O rebote também foi desperdiçado por Conca.

O duelo acirrado levou a uma grande de quantidade de faltas, mas o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca estava pouco a fim de mostrar cartões. Mas não havia como controlar o confronto sem punição. Assim, foram quatro amarelos para o Vasco e três para o Fluminense no primeiro tempo. E sobrou até para o técnico cruzmaltino Vagner Mancini, advertido pelo juiz.

Sem gols, o que mais as duas torcidas comemoraram foram roubadas de bola. Entrar na área do rival era complicado, pois o sistema defensivo das duas equipes estavam bem montados e sempre havia um pé salvador na hora da conclusão. Não à toa Vasco e Fluminense têm as defesas menos vazadas do Campeonato Carioca.

Assim, apostar nas cobranças de falta era palpite certo. A mais perigosa foi cobrada por Fred aos 36. A bola passou rente à trave de Prass. Em resposta, o time de São Januário iniciou jogada rápida com Carlos Alberto, que lançou Dodô. O artilheiro do campeonato, contudo, não dominou, e Rafael defendeu.

Aos 41, Carlos Alberto ganhou duas divididas na intermediária e partiu ao ataque, mas fez passe longo demais para Dodô. Dois minutos depois, Fred teve a maior chance do primeiro tempo. Conca colocou o companheiro na cara de Prass, mas Souza apareceu no momento certo e cortou a finalização. Foi o segundo grande vacilo da zaga formada por Fernando e Titi.

Fred perde muito gols e decisão vai a pênaltis

Entre muitas reclamações, a marca dos 45 minutos iniciais foi a vibração. E a segunda etapa começou com emoções ainda mais fortes. No primeiro ataque, Phillipe Coutinho fez linda jogada pela esquerda em cima de Gum e cruzou, mas a bola passa por Dodô. E como toda ação tem uma reação, o Fluminense ameaçou outra vez com Fred. Novamente, Prass foi o salvador.

Com o jogo mais aberto, não foi difícil para o time do técnico Vagner Mancini levar perigo a Rafael. O arqueiro tricolor defendeu com os pés a cabeçada de Elder Granja.

Esse “toma lá dá cá” aumentava a adrenalina do duelo e levantava as arquibancadas. Os torcedores do Tricolor não se contiveram ao ver Fred cair na área depois de driblar Prass e pediram pênalti. Mas quem acertadamente não caiu na do atacante foi o árbitro, que ainda lhe aplicou o amarelo por simulação.

A essa altura, as defesas apresentavam falhas graves, e as lamentações a cada gol perdido se sucediam. E conforme o cansaço tomava conta dos dois times e os técnicas realizam alterações, o ritmo da partida caia gradativamente.

Somente aos 30 minutos, surgiria uma outra boa oportunidade. Entretanto, não parecia ser a noite de Fred. Ele recebeu passe de Mariano dentro da área e mandou por cima do gol. E com inveja do adversário, o Vasco também deu sua contribuição ao número de chances perdidas. Após boa trama ensaiada em cobrança de falta, aos 40, Magno tinha espaço para arriscar à meta de Rafael e preferiu o cruzamento para ninguém.

E na recusa dos dois clubes em movimentar o marcador, o resultado só poderia ser 0 a 0 e decisão nos pênaltis. E Inaugurando as cobranças, Dodô e Fred converteram. E seus respectivos companheiros fizeram o mesmo, alguns até abusando da paradinha

E após 12 cobranças, Vasco classificado. 6 a 5. O jovem Alan, pedido pela torcida no meio jogo, foi o vilão. Agora, é só esperar. Dá Flamengo ou Botafogo?

VASCO 0 x 0 FLUMINENSE

Local: Maracanã

Renda:

Público: 30.490 pagantes / 39.433 presentes

Cartões Amarelos: Márcio Careca, Carlos Alberto, Fernando Prass, Elder Granja e Fernando (VAS); Diguinho, Diogo, Gum, Fred e Thiaguinho (FLU)

Escalações:

Vasco: Fernando Prass, Elder Granja, Fernando, Titi e Márcio Careca; Nilton, Léo Gago (Magno), Souza (Rafael Carioca) e Carlos Alberto; Philippe Coutinho e Dodô. Técnico: Vagner Mancini

Fluminense: Rafael, Mariano, Cássio, Gum e Julio Cesar (Marquinho); Diogo, Diguinho (Thiaguinho), Ewerton e Conca; Bruno Veiga (Alan) e Fred. Técnico: Cuca.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

AS MUSAS DO NADO SINCRONIZADO DO BRASIL,BIA E BIANCA,


São vascaínas!!! Que beleza!!!

Carlos Alberto se machuca em rachão e pode ser dúvida para o clássico

Uma notícia que preocupa o torcedor e a comissão técnica do Vasco. Carlos Alberto se machucou no treinamento da manhã desta sexta-feira, em São Januário, e passou a preocupar para o clássico deste sábado, contra o Fluminense, às 18h30 (de Brasília), no Maracanã, pelas semifinais da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Estadual.

O jogador teve o problema no rachão realizado em São Januário e que estava sendo supervisionado pelo técnico Vagner Mancini. O meia levou uma pancada no tornozelo direito após uma dividida com o zagueiro Dedé.

Assim que sentiu o problema, Carlos Alberto, que se mostrava preocupado com o problema, se dirigiu à comissão técnica teve uma rápida conversa e deixou o campo sem a chuteira do pé direito.

No vestiário, o capitão da equipe cruzmaltina começou o tratamento com aplicação de gelo e será observado pelo médico da equipe da Colina, Clóvis Munhoz. Jogador de grande vigor físico, Carlos Alberto é conhecido também pela sua aplicação nos treinamentos.

Fonte: UOL Esporte

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Morre Orlando Peçanha, campeão do mundo pela Seleção Brasileira e super-supercampeão pelo Vasco em 1958


Orlando Peçanha de Carvalho, ex-zagueiro do Vasco campeão do mundo pela Seleção Brasileira em 1958, morreu nesta quarta-feira (10/02), no Rio de Janeiro, aos 74 anos. Ele formou com o também vascaíno Bellini uma zaga que marcou época no futebol brasileiro.
Orlando iniciou sua carreira nos juvenis do Vasco. Promovido ao time profissional, se sagrou campeão carioca em 1956 e 1958. Esse último título ficou conhecido como "Super-super" pela necessidade de dois triangulares de desempate entre Vasco, Flamengo e Botafogo.

Em 1961, Orlando transferiu-se para o Boca Juniors, da Argentina, motivo pelo qual não pôde disputar a Copa do Mundo de 1962, no Chile.

Orlando também jogou no Santos, onde atuou ao lado de Pelé, e disputou a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra.

Segundo informações da CBF, o velório de Orlando Peçanha será feito a partir das 14h desta quinta-feira (11), no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. O enterro será na sexta-feira (12), às 10h, no Cemitério São João Batista, a tempo da chegada das filhas Soraia, que mora em Paris, e Sandra, que mora no Kuwait.

Vasco vence o Sousa por 2 a 1 pela Copa do Brasil

O Vasco venceu o Sousa, na Paraíba, por 2 a 1 na noite desta quarta-feira (10/02), em partida válida pela primeira fase da Copa do Brasil. Os gols vascaínos foram marcados por Tiago, de pênalti, e Élton.

Com o resultado, o Gigante da Colina poderá até perder por 1 a 0 que estará classificado para a próxima fase. O jogo, em São Januário, será no dia 24 de fevereiro.

O jogo

O técnico Vágner Mancini decidiu poupar o time considerado titular para a semifinal da Taça Guanabara, que será disputada no sábado (13), contra o Fluminense. A equipe que foi a campo nesta quarta demonstrou muita vontade, mas sentiu a falta de entrosamento.

O Gigante da Colina foi muito festejado quando entrou em campo. A torcida compareceu em peso ao estádio Almeidão, em João Pessoa. Com o apoio dos torcedores, os vascaínos partiram para o ataque desde o início. Aos 10 minutos, Magno cruzou para a área e Élton ajeitou para Gustavo. O zagueiro, no entanto, perdeu a bola para a defesa do Sousa.

Dois minutos depois, Magno tentou armar jogada ofensiva, mas fez falta para se livrar da marcação. Aos 14, após Paulinho errar a saída de bola, Ribinha, do Sousa, roubou a bola, driblou Tiago e Manu chutou para o gol vazio: Sousa 1 a 0.

O gol não intimidou o Vasco. Os jogadores pressionaram o adversário e, aos 16, Rafael Carioca cabeceou com estilo, mas a bola passou rente à trave. Aos 39, Paulinho arriscou de longe, mas sem perigo. Seis minutos depois, Magno fez bonita jogada individual e não conseguiu finalizar.

Na volta para o segundo tempo, os vascaínos começaram assustando a equipe da casa. Robinho cruzou para a área e Thiago Martinelli quase fez o gol. Aos 14, Robinho invadiu a área e foi derrubado. O árbitro assinalou pênalti. O goleiro Tiago cobrou e, com paradinha, fez: Vasco 1 a 1.

O Gigante da Colina continuou pressionando, mas o gol não saía. Aos 36 minutos, o volante Jumar fez falta na defesa, levou o segundo cartão amarelo e foi expulso. Mesmo com um a menos, os vascaínos foram valentes. Aos 39, Pimpão acertou a rede, mas pelo lado de fora. Aos 44, enfim a virada. Élton aproveitou a bola cruzada na área e marcou: Vasco 2 a 1.

O Vasco ainda pressionou, mas o gol da classificação não saiu. Com o resultado, os cruzmaltinos terão que jogar contra o Sousa em São Januário. A partida será no próximo dia 24.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

SENTIMENTO CRUZMALTINO NA NOVA SEDE

No Cabanas Bar...




terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Expresso da Vitória

Expresso da Vitória é como é conhecido o que é considerado pela maioria o maior esquadrão de futebol da história do Club de Regatas Vasco da Gama e um dos maiores do Brasil, que jogou entre 1942 e 1952. A denominação teria surgido num programa musical da Rádio Nacional, onde um cantor, ao se apresentar, disse que dedicaria a música ao Vasco, chamado por ele de "Expresso da Vitória", por atropelar seus adversários em campo.[1]

O Expresso foi o primeiro time brasileiro a ganhar um título internacional fora do Brasil, o Torneio dos Campeões Sul-Americanos de 1948. Ao todo, foram onze títulos em dez anos, sendo desses cinco Cariocas, dois vencidos de forma invicta. Formou a base da seleção carioca tricampeã do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais em 1943, 1944 e 1946[2], e da seleção brasileira campeã sul-americana em 1949 e vice-campeã do mundo em 50, tendo no elenco da mesma oito jogadores vascaínos mais o técnico, Flávio Costa.

História

Em 1942 assumiu a presidência do Vasco Cyro Aranha. Naquela época, o clube vivia um incômodo jejum de cinco anos sem qualquer título dentro da cidade do Rio de Janeiro. Tentando reverter essa situação, Cyro adotou uma política de longo prazo, baseada na contratação de jovens jogadores.[3] Foi assim que chegaram o goleiro Barbosa, o atacante Ademir, os meias Jair, Lelé, Isaías, Ely e Djalma e o ponta Chico. O técnico era o uruguaio Ondino Viera.

O primeiro título veio em 1944, com a vitória no Torneio Relâmpago. Mais tarde na mesma temporada, o elenco ainda viria a conquistar o Torneio Início e o Torneio Municipal. No Campeonato Carioca o Expresso chegou à última rodada empatado em pontos com o arqui-rival Flamengo. No final do jogo decisivo o jogador rubro-negro Valido marcou de cabeça o único gol do jogo, num lance duvidoso. O atacante teria se apoiado no zagueiro vascaíno Argemiro para cabecear.[4] Contudo, o gol foi validado pelo árbitro e o time vascaíno acabou sendo vice-campeão.

O ano de 1945 foi o melhor do Expresso em número de títulos. O time foi bi-campeão dos Torneios Início e Municipal e campeão invicto carioca, fato que não ocorria havia mais de duas décadas.[3] Neste carioca o escrete vascaíno produziu diversas goleadas, como os 5x1 sobre o Bangu e os 9x0 sobre o Bonsucesso, a maior goleada do torneio. O time base era composto por Rodrigues, Augusto e Rafanelli, Berascochea, Eli e Argemiro, Djalma, Ademir, Lelé, Isaías e Jair da Rosa Pinto.

Em 1946 o Vasco perdeu seu principal atacante: Ademir, que foi para Fluminense. Além dele, saía o uruguaio Ondino Viera e assumia o técnico Ernesto dos Santos. Mesmo com o importante desfalque, o Expresso ainda ganhou naquele ano o Torneio Relâmpago e o Torneio Municipal. Neste, estreava Barbosa, considerado por muitos o maior goleiro vascaíno de todos os tempos.[5][6] No campeonato Carioca, contudo, o time não passou de um quinto lugar.

Em 1947 assumiu o técnico Flávio Costa, tricampeão em 1942, 1943 e 1944 pelo Flamengo, assumindo no lugar de Ernesto. Naquele ano o time foi tetracampeão do Torneio Municipal e mais uma vez campeão carioca invicto. O grande destaque da temporada foi o ataque vascaíno, composto por Djalma, Maneca, Friaça, Lelé e Chico. No Torneio Municipal foram 40 gols em 10 jogos; no campeonato estadual o time marcou 68 vezes em 20 jogos.[7] Neste, o elenco aplicou diversas goleadas, se destacando os 14 a 1 sobre o Canto do Rio, maior placar da era profissional do futebol carioca.[8]

Torneio dos Campeões Sul-Americanos

Em 18 de dezembro de 1947 o Vasco recebeu o convite oficial para a disputa do Torneio dos Campeões Sul-Americanos, em Santiago, organizado pelo clube chileno Colo-Colo.[2] Além do Vasco e do organizador, faziam parte da competição mais cinco clubes: o Nacional, campeão uruguaio de 1947; o Municipal, vice-campeão peruano do mesmo ano; o Litoral, campeão de La Paz em 1947; o equatoriano Emelec, convidado pelo anfitrião; e o River Plate, bicampeão argentino em 1941/42, campeão em 1945 e novamente em 1947. Este era o grande favorito do torneio: exercendo amplo domínio sobre o futebol argentino na década de 40, o time do River, apelidado de La Maquina (A Máquina), tinha como grande estrela Di Stéfano, considerado como o melhor jogador do mundo em sua época, enquanto o elenco argentino era apontado como o grande esquadrão sul-americano. Outro clube apontado como favorito era o Nacional; já o Vasco não gozava de tal prestígio entre a crônica internacional.[9]

Os cruzmaltinos desembarcaram em Santiago no dia 8 de fevereiro. A delegação vascaína era composta por 26 membros sob a chefia de Diogo Rangel: o diretor, Octávio Póvoas; o médico Amílcar Giffoni; o massagista Mario Américo; o cozinheiro Laudelino de Oliveira; o árbitro Alberto da Gama Malcher; o jornalista Ricardo Serran (do jornal O Globo), o técnico Flavio Costa e dezoito jogadores. O time base era formado por: Barbosa, Barcheta, Augusto, Wilson, Rafagnelli, Ely, Danilo, Jorge, Moacir, Djalma, Nestor, Maneca, Ademir, Dimas, Lelé, Friaça, Ismael e Chico.[9]

A estréia do Expresso ocorreu no dia 14 de fevereiro, contra o Litoral. No primeiro tempo o time vascaíno exerceu forte pressão sobre os peruanos, até Lelé abrir o marcador. No segundo tempo Lelé novamente marcou, abrindo uma vantagem de dois a zero. Logo depois o peruano Sandoval descontou para o Litoral. A partir daí a partida ficou tensa, com muitas jogadas ríspidas. Aos trinta e três minutos, Ismael trocou socos com um adversário e foi expulso. Com menos um, o Vasco passou o resto da partida se defendendo dos contantes ataques peruanos. Há poucos minutos do final o lateral Augusto sai de campo por contusão. Apesar de toda pressão do Litoral, o placar acabou se configurando como uma vitória cruzmaltina por 2 a 1.

O jogo seguinte seria contra um dos favoritos, o Nacional. Nesta partida o Vasco exibiu uma grande atuação, vencendo o time uruguaio por 4x1, gols de Ademir, Maneca, Danilo e Friaça. Assim como no jogo anterior, a arbitragem fora polêmica: o árbitro anulou um gol contra legítimo de um defensor adversário.[10] Ainda na partida, o cruzmaltino Ademir torceu o tornozelo. O exame apontou uma fratura no tornozelo direito, o que tirou o atacante do resto da competição.[10]

Aplicando goleadas em grandes times da época, como o 4 x 1 no Nacional, e 4 x 0 no Municipal, o Vasco foi caminhando ao título invicto. No último jogo, um empate de 0x0 com o River Plate garantiu ao Vasco mais um título, o maior do clube até a conquista da Libertadores da América em 1998.

Em 1949, com a contratação do atacante Heleno de Freitas, o Vasco marcou no Carioca 84 vezes em 20 jogos, um recorde até então. Depois de uma virada sobre seu maior rival, o Flamengo, em que o time perdia de 2x0 no primeiro tempo e virou para 5x2, o Vasco ganhou mais uma vez um título Carioca invicto. No estadual do ano seguinte, depois de um mal início, o time se reergeu, e aplicando diversas goleadas (9x1 no Madureira, 7x0 no Canto do Rio, 7x2 no Bonsucesso e 4x0 no Fluminense), ganhou mais um título, o penúltimo do Expresso.

Ainda em 1950, ano de Copa do Mundo, a Seleção Brasileira, que contava em sua formação titular com seis jogadores do Vasco além do técnico Flávio Costa, era considerada a favorita para conquistar o título inédito da competição. No entanto, a surpreendente derrota perante o Uruguai no jogo final tirou da equipe um título dado como certo. Em 1951 o Vasco excursionou ao próprio Uruguai, onde goleou o Peñarol, base da seleção uruguaia, por 3x0. Já no Brasil, ganhou novamente do Peñarol e do Nacional, ambos por 2x0. Esses dois jogos foram muito comemorados pelos brasileiros, que sentiram sua alma lavada da derrota de 50.

Porém, o time já mostrava sinais de cansaço e envelhecimento. O clube não passou de um sétimo lugar no Torneio Rio-São Paulo e de um quinto lugar no Carioca do mesmo ano.

A recuperação ocorreu em 1952. Apesar de estar desacreditado pela imprensa, que classificava o time de "velho" (o que, de fato, não era mentira), o Expresso fez uma ótima campanha e se sagrou campeão por antecipação, na penúltima rodada, ao vencer o Bangu por 2x1.

Era o último sopro de glória daquele grande time. Era preciso encontrar gente nova. Os jogadores antigos foram então substituídos por novos valores, como Vavá, o substituto de Ademir, que estreava naquele ano.

Títulos

Jogadores Ilustres


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Vasco x Fluminense sábado; Urubu x Botafogo 4ª-feira de Cinzas

Com os resultados da 1ª fase da Taça Guanabara e a definição da TV Globo, teremos o seguintes jogos nas semifinais da Taça Guanabara:

13/02 - sábado - 17h
VASCO X FLUMINENSE
(Pay-per-view)

17/02 - 4ª-feira - 21h50min
FLAMENGO X BOTAFOGO
(TV aberta)

Em entrevista à Rádio Tupi, o presidente da FFERJ, Rubens Lopes, confirmou que apenas uma semifinal pode ser transmitida por TV aberta e que, por isso, a TV Globo optou por Flamengo x Botafogo. De qualquer forma, as datas e horários acima ainda carecem de confirmação oficial por parte da FFERJ.

Fonte: NETVASCO

Grande idolo Vascaíno: Bellini

Carreira:

Consagrou-se como capitão da Seleção Brasileira na copa do Mundo de 1958, a primeira vencida pelo Brasil. Sua foto levantando a Taça Jules Rimet com as duas mãos sobre a cabeça é uma das marcas do futebol brasileiro, e passou a ser repetida por todo capitão ao levantar a taça.

Começou no pequeno Esportiva São Joanense, mas se tornou famoso no Vasco da Gama, onde chegou em 1952, numa época de renovação do time, após o desmanche do famoso Expresso da Vitória.

Bellini era um zagueiro vigoroso, raçudo, que se impunha dentro da área. Compensava a limitada técnica com muita seriedade e lealdade aos adversários, o que lhe deu o posto de capitão da seleção em 1958.

Em 1962, foi vendido ao São Paulo, entrando no lugar do zagueiro Mauro. Ficou no clube por seis anos, e não conquistou nenhum título por ele.


fonte: Wikipédia

Já classificado, Vasco empata com o Madureira por 2 a 2 em São Januário

Na tarde deste domingo (07/02), o Vasco empatou com o Madureira por 2 a 2, em partida válida pela sétima rodada da Taça Guanabara. Os gols vascaínos foram marcados por Nilton e Thiago Martinelli. Com o resultado, o Gigante da Colina terminou na primeira colocação do Grupo B da Taça Guanabara, com seis vitórias e um empate. O Vasco já havia garantido a classificação antecipada na última rodada.

O jogo

O forte calor em São Januário não foi levado em conta pelos dois times no início da partida. Os vascaínos começaram pressionando, mas quem abriu o placar foi o Madureira. Alex Oliveira, que jogou no Vasco, fez 1 a 0 logo aos três minutos.

Vasco x Madureira

Aos sete minutos, Philippe Coutinho cobrou escanteio pela esquerda e Nilton, de cabeça, não deu chances para o goleiro Renan: Vasco 1 a 1. Três minutos depois, Coutinho cobrou falta com perigo, levando a torcida à loucura. A bola passou por cima da trave.

Aos 15, Léo Gago arriscou de fora da área e o goleiro teve que espalmar. No lance seguinte, Coutinho cobrou escanteio e a zaga do Madureira afastou o perigo.

Aos 21 minutos, Coutinho recebeu passe de Dodô dentro da pequena área. O prata da casa chutou, mas a bola passou rente à trave direita do goleiro Renan. Aos 24, Thiago Martinelli tentou armar um rápido ataque para o Vasco, mas demorou e a defesa do Madureira conseguiu roubar a bola.

Aos 31, após boa jogada do Vasco, Dodô tocou para Philippe Coutinho. A joia da Colina estava, no entanto, em impedimento. Aos 34 minutos, mais um impedimento. Desta vez Souza lançou Dodô, mas o artilheiro da Colina estava em posição irregular.

Aos 35 minutos, Philippe Coutinho deu um passe milimétrico para Dodô. O camisa 10 dominou e chutou com força, obrigando o goleiro Renan a fazer boa defesa, epalmando a bola para fora. Dez minutos depois foi a vez do Madureira levar perigo. Alex Oliveira cobrou falta com força e Fernando Prass espalmou para a área. A defesa vascaína tirou o perigo, no último lance do primeiro tempo.

Na volta para a segunda etapa, o técnico Vágner Mancini manteve o time que iniciou a partida. Logo no primeiro ataque, Philippe Coutinho foi derrubado na pequena área. O árbitro, porém, deu falta do prata da casa vascaíno.

Aos dois minutos, o Madureira marcou o segundo gol. Após cobrança de escanteio, Arthur subiu mais que a defesa vascaína e, de cabeça, estufou as redes de Fernando Prass.

Aos oito minutos, Rodrigo Pimpão entrou no lugar de Magno. Aos nove, Dodô tocou para Philippe Coutinho. O prata da casa chutou, mas a bola estourou no artilheiro da Colina. No lance seguinte, o lateral Elder Granja foi à linha de fundo. O cruzamento saiu com força e Dodô não conseguiu aproveitar.
Vasco x Madureira

Ao 19, Coutinho foi derrubado na entrada da área. Léo Gago chutou com força e a bola passou à esquerda do goleiro Renan. Esta foi a última jogada do volante, que foi substituído por Rafael Coelho.

Aos 23 minutos, Philippe Coutinho levou o time para o ataque e tocou para Rodrigo Pimpão. O atacante desperdiçou grande chance, chutando a bola por cima do gol do Madureira. Quatro minutos depois, o empate cruzmaltino. Thiago Martinelli aproveitou o cruzamento de Coutinho e, de cabeça, empatou: Vasco 2 a 2.

Aos 32, Rafael Coelho quase virou o jogo. O atacante recebeu na pequena área e mandou uma bomba. O goleiro Renan, do Madureira, fez grande defesa. No lance seguinte, o mesmo Rafael Coelho chutou mal após bate-rebate na área do Madureira.

Aos 40, o Vasco armou um excelente contra-ataque. Rafael Coelho tocou para Thiago Martinelli. O zagueiro, que atuou pela lateral-esquerda no jogo deste domingo, chutou para fora.

Dois minutos depois, os jogadores cruzmaltinos pediram pênalti. O jogador do Madureira tocou com a mão dentro da pequena área, mas o árb
itro mandou o jogo seguir. Aos 44, Dodô tentou cruzar, mas a bola passou rente à trave do goleiro Renan. O Madureira assustou nos lances seguintes, mas Fernando Prass fez grandes defesas, garantindo o empate.

VASCO: Fernando Prass; Elder Granja, Fernando, Titi e Thiago Martinelli; Nilton, Souza, Léo Gago (Rafael Coelho) e Magno (Rodrigo Pimpão); Philippe Coutinho e Dodô.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

EM UMA BATALHA VENCEM OS ILUMINADOS!!!



SOB O MANTO PROTETOR DA CRUZ VENCEM OS CAVALEIROS VASCAÍNOS!!!

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Enquanto houver uma chama de esperança, lutaremos até o fim!!!


Nota da Diretoria:

Olá Galera
Saudações cruzmaltinas

Bom a essa altura todos já sabem que a Torcida Sentimento Cruzmaltino tem novo local pra reunir a galera do vascão em Parnaíba.
É importante que se diga que o fim prematuro da parceria para a trasmissão dos jogos no ferroviário nada tem a ver com o nossa camarada do Bar o Zé Mané, vascaíno como nós, o Zé foi um dos mais prejudicados com esse problema, já que sempre nos recebeu muito bem e torceu muito conosco pelo vasco e pela união torcida.
A diretoria do Ferroviário, esta sim é a responsável pela prezepada armada pra dar fim a parceria, em especial na figura de seu vice-presidente o senhor Jorge que se dizia vascaíno, mas que na primeira oportunidade tentou favorecer, mulambos e tricolores e afrontando a imensa torcida presente no dia do jogo contra o friburguense.
Então galera agradecemos ao Zé mané do bar, mas infelizmente a torcida está de Casa nova.

CABANAS, ou como prefere a turma da diretoria "CABAÑAS" homenagem justissima ao matador de urubus que logo esperamos esteja recuperado e fazendo muitos gols.
É isso galera, hoje estaremos fazendo os testes de projeção no cabanas e no domingo temos compromisso marcado.

Abraços

Marlos Ribeiro - Diretoria da Torcida Sentimento Cruzmaltino

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Aviso!!!

Vascão PHB:


"A Diretoria da "Sentimento CruzMaltino" se empenha ao máximo p/ superarmos as dificuldades ocorridas c/ o fim prematuro da parceria c/ o Ferroviário. Quinta-feira não haverá transmissão do jogo Resende X VASCÃO. Assim, pedimos a colaboração de cada um p/ informar aos demais torcedores vascaínos sobre a impossibilidade de assistirmos o jogo no Ferroviário. Pedimos a compreensão de todos.
Mais do que nunca "O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR"!!!"


Saudações Vascaínas!


Kléper Nepomuceno
"Sentimento CruzMaltino"

Sentimento Cruzmaltino: Amor eterno ao Vasco